11/10/2025

O QUE É SER DILIGENTE?

A diligência é uma virtude necessária de se observar na vida. Você sabe o que ela realmente significa? Entenda neste post.

Adaptado de pixabay.com
Imagem 1: Formigas, símbolo de Diligência.
Edição por ECOnteúdo. Adaptado de pixabay.com


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ÍNDICE 
  1. Conceito Comum de Diligência
  2. Uma Perspectiva Mais Profunda Sobre Diligência
  3. Negligência

1. Conceito Comum de Diligência

Diligência é geralmente definida pelos dicionários como o cuidado, zelo ou empenho em realizar alguma actividade. Noutros casos, ela se refere à brevidade na realização de tarefas. Neste post pretendemos apresentar de forma sintética aspectos mais profundos dessa importante qualidade.

2. Uma Perspectiva Mais Profunda Sobre Diligência

A par das definições anteriormente apresentadas, ser diligente também pode ser visto como antecipar-se aos factos de modo a evitar resultados negativos. O contrário da diligência é a negligência, a qual é vista como a falta de preparação para alcançar determinados objectivos ou evitar determinadas consequências negativas, tendo condições (necessárias e suficientes) para o efeito.

Poderíamos seguir abordando sobre a diligência directamente, mas, para uma melhor compreensão, abordaremos esse conceito a partir do seu oposto, o de negligência.

3. Negligência

Podemos distinguir, pelo menos, dois (2) tipos de negligência, cujas designações tomamos a liberdade de atribuir aqui: negligência em primeira instância e negligência por repetição.

Veja a seguir alguns exemplos e entenda os dois tipos de negligência e a cautela ⚠ que se deve ter ao investigar ou considerar para aferir se alguém foi diligente ou negligente.

1. Exemplo de Negligência Em Primeira Instância:

Saber que se aproxima a época de chuvas e não adquirir um fato e botas de chuva para conseguir honrar seus compromissos (honrar inclusive com pontualidade).

2. Exemplo de Negligência Por Repetição:

Errar a resposta a uma pergunta na prova por falta de conhecimento. Depois, voltar a errar a resposta (à mesma pergunta) também por falta de conhecimento, quando teve as condições (necessárias e suficientes) para adquirir conhecimento.

Se a repetição injustificada apenas do erro (como errar por um motivo diferente do anterior, mas motivo que não justifica) é um problema, quanto mais a repetição injustificada do motivo!

No exemplo acima, vimos um caso de negligência que resultou na repetição de uma má experiência.

Quer evitar más experiências? Seja diligente!

Qual é sua opinião? Ou que lição de moral você aprendeu? Comente!

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